The Prague Post - Altos e baixos: os erros e acertos do Brasil nos amistosos na Ásia

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Altos e baixos: os erros e acertos do Brasil nos amistosos na Ásia
Altos e baixos: os erros e acertos do Brasil nos amistosos na Ásia / foto: Yuichi YAMAZAKI - AFP

Altos e baixos: os erros e acertos do Brasil nos amistosos na Ásia

De uma goleada por 5 a 0 a uma decepcionante derrota por 3 a 2 para o Japão: os amistosos do Brasil de Carlo Ancelotti trouxeram aspectos positivos e negativos a oito meses da Copa do Mundo.

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- "Apagão" em 19 minutos -

Depois de jogar na sexta-feira contra a Coreia do Sul em uma das melhores exibições sob o comando de Ancelotti, que assumiu a equipe em junho, a Seleção parecia caminhar rumo a mais uma vitória sobre o Japão, ao abrir 2 a 0 no primeiro tempo.

Então, uma bola perdida pelo zagueiro Fabrício Bruno dentro da área resultou no gol de Takumi Minamino, seguido pelos gols de Keito Nakamura e Ayase Ueda, tudo em um intervalo de 19 minutos.

"O erro mais grave da equipe foi não ter tido uma boa reação", comentou o treinador italiano, que evitou apontar culpados. "A equipe caiu mentalmente", analisou.

A Seleção só tinha sofrido um gol nos cinco jogos anteriores sob o comando de Ancelotti.

Um de seus jogadores de confiança, o volante Casemiro espera que a derrota seja um "aprendizado".

"Se você dorme 45 minutos, pode custar uma Copa do Mundo (...), 45 minutos podem custar um sonho de infância", disse o capitão brasileiro.

- Mobilidade no ataque -

Sem um camisa 9 fixo, um dos pontos altos da Seleção foi a capacidade de movimentação de seus atacantes pelo campo.

Estêvão, Rodrygo, Vinícius Júnior e Matheus Cunha (escalado teoricamente como centroavante) trocaram posições constantemente na goleada brasileira sobre a Coreia do Sul, dificultando a marcação adversária.

Resultado: dois gols de Estêvão, dois de Rodrygo e um de Vini Jr.

Ancelotti mexeu na equipe contra o Japão e manteve a linha de quatro atacantes com Luiz Henrique, Vini e Gabriel Martinelli, com o meia Lucas Paquetá vindo de trás. O esquema funcionou... até o desastre.

- Casemiro e Bruno Guimarães -

O retorno de Casemiro foi uma das principais apostas de Ancelotti. E os dois amistosos na Ásia parecem ter deixado claro que Bruno Guimarães é o seu melhor parceiro para completar a dupla de volantes do Brasil.

Contra meio-campistas de elite como os que a Seleção vai enfrentar na Copa do Mundo do ano que vem, Casemiro precisará de apoio.

E Bruno Guimarães não só ajuda a dar equilíbrio, como também é fundamental com sua precisão nos passes em profundidade, que gerou gols contra Coreia do Sul e Japão.

- Fabrício Bruno em baixa; Paulo Henrique em alta -

"Peço desculpas pelo erro, mas não é um lance que me define como jogador", disse Fabrício Bruno após a derrota.

Ancelotti protegeu o zagueiro, negando que as falhas acabam com suas chances de ir à Copa do Mundo.

No entanto, a concorrência na defesa é enorme, com o capitão Marquinhos, Gabriel Magalhães, Éder Militão e Alexsandro Ribeiro.

Em contrapartida, o lateral-direito do Vasco Paulo Henrique deu um passo à frente na disputa com Wesley e Vanderson por uma vaga na Seleção para o Mundial.

- Estêvão segue brilhando -

Aos 18 anos, Estêvão continua brilhando. O jovem atacante do Chelsea é o artilheiro da Seleção na 'era Ancelotti', com três gols em cinco jogos.

Dois deles foram contra a Coreia do Sul, em uma atuação que o confirmou como um jogador vital até a Copa, embora o treinador italiano tenha um vasto leque de opções nas pontas, com jogadores como Raphinha, Vinícius Júnior, Rodrygo, Gabriel Martinelli e Luiz Henrique.

- Estreia difícil -

Com Alisson lesionado, Ancelotti teve espaço para testar goleiros.

Bento (Al-Nassr) foi titular contra a Coreia do Sul e quase não foi exigido.

Hugo Souza teve sua oportunidade contra o Japão, uma estreia difícil para o goleiro do Corinthians.

- Neymar? -

Embora não jogue pela Seleção há dois anos, o nome de Neymar certamente será lembrado.

E o tempo está se esgotando.

"Quando ele está bem, tem qualidade para jogar não só pela Seleção, mas por qualquer time do mundo", respondeu Ancelotti a mais uma das perguntas sobre o craque de 33 anos, que continua sofrendo com lesões no Santos.

D.Dvorak--TPP