The Prague Post - Zelensky acusa Rússia de rejeitar trégua com novos ataques contra a Ucrânia

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Zelensky acusa Rússia de rejeitar trégua com novos ataques contra a Ucrânia
Zelensky acusa Rússia de rejeitar trégua com novos ataques contra a Ucrânia / foto: Mandel NGAN, Maxim Shemetov - AFP/Arquivos

Zelensky acusa Rússia de rejeitar trégua com novos ataques contra a Ucrânia

A Ucrânia acusou nesta quarta-feira (19) a Rússia de rejeitar de fato uma proposta americana de trégua, após anunciar uma onda de ataques contra as infraestruturas civis poucas horas após Moscou concordar em interromper os ataques contra o setor energético ucraniano.

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"Infelizmente houve bombardeios, especificamente contra a infraestrutura civil", incluindo um hospital na cidade de Sumy, publicou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na rede social X.

"Hoje, Vladimir Putin rejeitou de fato a proposta de um cessar-fogo total."

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu homólogo da Rússia, Vladimir Putin, concordaram na terça-feira, em uma conversa telefônica extensa, que Moscou interromperia os ataques ao setor energético da Ucrânia, sem chegar a um acordo sobre um cessar-fogo total.

Mas a Rússia também anunciou que sofreu ataques ucranianos. O país afirmou ter repelido várias tentativas de incursões terrestres do exército ucraniano na região russa de Belgorod.

Moscou disse que um ataque de drones ucranianos provocou um incêndio em um depósito de petróleo na região de Krasnodar.

Em meio às hostilidades, Estados Unidos e Rússia iniciarão as negociações para encerrar gradualmente o conflito na Ucrânia no domingo em Jidá, Arábia Saudita, informou o enviado especial de Trump, Steve Witkoff.

Moscou aceitou interromper os ataques à infraestrutura energética da Ucrânia por 30 dias, durante a conversa considerada pelo Kremlim "detalhada e franca".

Na rede Truth Social, o presidente Donald Trump disse ter chegado a "um entendimento para trabalhar rapidamente com o objetivo de alcançar um cessar-fogo total e, em última instância, o fim" da "horrível guerra entre Rússia e Ucrânia".

De acordo com o Kremlin, o presidente russo está disposto a "trabalhar com seus parceiros americanos em um exame aprofundado das possíveis vias para uma resolução, que deve ser abrangente, estável e sustentável".

Em entrevista coletiva virtual, Zelensky pediu detalhes sobre o que os russos ofereceram aos americanos ou o que os americanos propuseram aos russos.

- Condições -

Moscou também concordou em trocar amanhã 175 prisioneiros de guerra com Kiev, e impôs suas condições, entre elas o fim do "rearmamento" da Ucrânia, segundo o Kremlin, e a suspensão da ajuda ocidental a Kiev.

Essas condições visam a enfraquecer a Ucrânia e mostram que não estão dispostos a encerrar a guerra, acusou Zelensky.

O chanceler alemão, Olaf Scholz, e o presidente francês, Emmanuel Macron, garantiram à Ucrânia a continuidade do apoio militar ao país. Já o Reino Unido saudou o que chamou de "avanços" obtidos "para um cessar-fogo".

"Continuamos apoiando o exército ucraniano em sua guerra de resistência contra a agressão russa", afirmou Macron.

Além da pausa nos ataques ao setor energético da Ucrânia, a Casa Branca mencionou "negociações técnicas sobre o estabelecimento de um cessar-fogo marítimo no Mar Negro, um cessar-fogo integral e uma paz duradoura".

 

Desde que retornou ao poder em 20 de janeiro, Donald Trump tem se engajado em uma reaproximação espetacular com a Rússia, país com o qual seu antecessor democrata, Joe Biden, cortou laços.

Os comunicados de Washington e Moscou não mencionam nenhuma possível redistribuição territorial, após o presidente americano ter dito que estava disposto a discutir uma distribuição entre a Ucrânia e a Rússia, que reivindica cinco regiões ucranianas, incluindo a Crimeia.

"O objetivo deve continuar sendo o mesmo: ter um cessar-fogo mensurável e verificável", exigiu Macron. Segundo ele, "isso é inconcebível sem que os ucranianos estejam sentados à mesa" de negociações.

T.Kolar--TPP