The Prague Post - Dino desafia Sanções dos EUA

EUR -
AED 4.322681
AFN 81.204858
ALL 96.9758
AMD 450.888195
ANG 2.107097
AOA 1079.203156
ARS 1724.967861
AUD 1.764853
AWG 2.118392
AZN 2.000265
BAM 1.957778
BBD 2.369494
BDT 143.203483
BGN 1.955952
BHD 0.443722
BIF 3465.923924
BMD 1.176884
BND 1.507723
BOB 8.147232
BRL 6.259609
BSD 1.176489
BTN 103.68677
BWP 16.619794
BYN 3.983625
BYR 23066.930022
BZD 2.366091
CAD 1.621241
CDF 3363.534708
CHF 0.935155
CLF 0.028554
CLP 1120.181385
CNY 8.378262
CNH 8.377526
COP 4598.08651
CRC 592.598793
CUC 1.176884
CUP 31.187431
CVE 110.891943
CZK 24.343611
DJF 209.15562
DKK 7.468819
DOP 74.084431
DZD 152.561081
EGP 56.667684
ERN 17.653263
ETB 169.34388
FJD 2.630575
FKP 0.86852
GBP 0.865483
GEL 3.168828
GGP 0.86852
GHS 14.392923
GIP 0.86852
GMD 82.96423
GNF 10191.816542
GTQ 9.018112
GYD 246.138711
HKD 9.156365
HNL 30.787462
HRK 7.542178
HTG 153.945555
HUF 390.672576
IDR 19268.065562
ILS 3.943198
IMP 0.86852
INR 103.729513
IQD 1541.718282
IRR 49487.979871
ISK 143.2735
JEP 0.86852
JMD 188.950926
JOD 0.834427
JPY 173.396178
KES 152.409687
KGS 102.918373
KHR 4715.775365
KMF 492.526524
KPW 1059.200097
KRW 1630.196158
KWD 0.359422
KYD 0.980391
KZT 635.812458
LAK 25503.080647
LBP 105389.978677
LKR 355.359073
LRD 209.691366
LSL 20.418876
LTL 3.475033
LVL 0.711886
LYD 6.349343
MAD 10.566949
MDL 19.570775
MGA 5266.556692
MKD 61.602246
MMK 2471.007335
MNT 4230.682842
MOP 9.426425
MRU 46.987085
MUR 53.536497
MVR 18.001785
MWK 2044.248202
MXN 21.634721
MYR 4.950558
MZN 75.200511
NAD 20.431057
NGN 1764.383487
NIO 43.203507
NOK 11.564882
NPR 165.898633
NZD 1.974253
OMR 0.452517
PAB 1.176489
PEN 4.110266
PGK 4.915253
PHP 67.229522
PKR 331.234227
PLN 4.252259
PYG 8399.487278
QAR 4.284741
RON 5.06543
RSD 117.222382
RUB 97.633036
RWF 1701.774531
SAR 4.414428
SBD 9.670476
SCR 16.809449
SDG 707.884291
SEK 10.913941
SGD 1.506882
SHP 0.924846
SLE 27.450843
SLL 24678.677226
SOS 672.58752
SRD 46.063838
STD 24359.126506
STN 24.949945
SVC 10.294314
SYP 15301.617886
SZL 20.419301
THB 37.401514
TJS 11.12354
TMT 4.119095
TND 3.409404
TOP 2.756379
TRY 48.618738
TTD 7.985069
TWD 35.552849
TZS 2907.730133
UAH 48.473568
UGX 4123.166261
USD 1.176884
UYU 47.21731
UZS 14569.826051
VES 188.592601
VND 31052.089216
VUV 140.724832
WST 3.234022
XAF 656.620483
XAG 0.027566
XAU 0.00032
XCD 3.180589
XCG 2.120343
XDR 0.818282
XOF 656.112756
XPF 119.331742
YER 281.979814
ZAR 20.432551
ZMK 10593.363395
ZMW 27.794085
ZWL 378.956227

Dino desafia Sanções dos EUA




A crise diplomática entre Brasília e Washington entrou numa nova fase após a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, de afirmar que leis, ordens executivas e decisões judiciais estrangeiras não produzem efeitos automáticos no Brasil sem homologação judicial. O movimento ocorre semanas depois de os Estados Unidos sancionarem o ministro Alexandre de Moraes sob a Lei Global Magnitsky e de a Casa Branca elevar a tarifa efetiva sobre produtos brasileiros a 50%.
O impasse abre um campo minado que vai muito além da retórica: bancos, exportadores e investidores passaram a operar sob risco jurídico e de compliance, enquanto as duas capitais testam limites de poder e soberania.

O que mudou com a decisão do STF
Na prática, a medida de Dino coloca um anteparo institucional à extraterritorialidade de sanções e atos administrativos estrangeiros. Para empresas e instituições financeiras, isso significa que bloqueios ou vedações ditados por outra jurisdição não podem ser simplesmente “espelhados” no território nacional; dependeriam de validação formal no Judiciário brasileiro. A leitura política é de “defesa da jurisdição” — e, simultaneamente, de confrontação direta com os instrumentos sancionatórios de Washington.

Por que os bancos estão no fogo cruzado
O sistema financeiro brasileiro depende do acesso ao dólar e de contas de compensação em Nova York para pagamentos externos, financiamento de comércio e gestão de risco cambial. Ainda que a decisão do STF valha internamente, bancos e grandes corporações precisam observar listas e restrições de autoridades americanas para não perderem correspondentes, acesso a sistemas de mensagens e liquidação em moeda forte. O resultado é um dilema: cumprir estritamente a ordem doméstica e arriscar o relacionamento internacional, ou adotar medidas de prudência para preservar a capacidade operacional no exterior.

Tarifas e efeitos na economia real
A elevação tarifária a 50% sobre uma cesta de bens brasileiros já reprecifica contratos de exportação e cadeias de suprimento. Setores como agronegócio (com destaque ao café), siderurgia, químicos e manufaturas veem custos e prazos subirem, com potenciais desvios de comércio e renegociação de volumes. No mercado doméstico, o choque tarifário tende a pressionar o câmbio, encarecer importados e, por tabela, reacender a discussão sobre metas de inflação e política monetária.

Os cenários para “o que pode acontecer agora”
1)  Descompressão negociada — Canais diplomáticos podem buscar “licenças gerais” e exceções setoriais para mitigar efeitos tarifários e reduzir incerteza regulatória sobre bancos e empresas. Um roteiro paralelo é a contestação jurídica das tarifas em cortes americanas, sem descartar foros multilaterais, como forma de ganhar previsibilidade.
2)  Escalada sancionatória — Se prevalecer a lógica de “dobrar a aposta”, Washington pode ampliar designações individuais e apertar a vigilância sobre “apoio material” a alvos sancionados. Para o Brasil, isso implicaria mais de-risking por bancos globais, prêmios de risco maiores e fragmentação de canais de financiamento. Exportadores teriam de redesenhar rotas e moedas de faturamento.
3)  Dualidade regulatória e custos permanentes — Mesmo sem novas medidas, a coexistência de ordens conflitantes (doméstica vs. estrangeira) já adiciona custo de compliance, due diligence reforçada e cláusulas contratuais de “sanctions snapback”. Em linguagem simples: negócios ficam mais lentos e caros.
4)  Recalibragem interna — Autoridades econômicas podem priorizar buffers de liquidez em dólar, ampliar linhas com bancos multilaterais e aprofundar acordos de compensação em moedas locais em rotas alternativas. No comércio, empresas tendem a diversificar mercados para diluir dependências.

Marcos a acompanhar nas próximas semanas
  Eventuais novas designações ou guias interpretativos de autoridades americanas sobre o alcance das sanções.
  Sinais de acomodação regulatória do lado brasileiro (coordenação entre Banco Central, CVM e Judiciário).
  Movimentos de bancos e grandes exportadores em relação a correspondentes e moedas de liquidação.
  Andamento de contestações jurídicas às tarifas e eventuais janelas de isenção setorial.

Linha do tempo (resumo)
  30/07/2025: sanções dos EUA a Alexandre de Moraes sob a Lei Global Magnitsky; anúncio de tarifa efetiva de 50% a produtos brasileiros.
  06/08/2025: início de vigência do novo patamar tarifário.
18–19/08/2025: decisões no STF, relatadas por Flávio Dino, limitando efeitos automáticos de leis e ordens estrangeiras no Brasil.
  27/08/2025: governo brasileiro sinaliza contestação jurídica das tarifas no próprio sistema judicial dos EUA.

O fio condutor
O Brasil afirma soberania judicial; os EUA, alcance extraterritorial de sanções e de política comercial. Entre esses polos, o setor privado já precifica riscos, redesenha fluxos e revisa contratos. A trajetória final dependerá menos de discursos e mais da engenharia institucional capaz de dar segurança jurídica aos agentes econômicos dos dois lados.



Apresentou


Dubai: Uma viagem a um país maravilhoso!

O Dubai "em direção ao céu" ao lado de antigas cidades do deserto. Beduínos misteriosos e mesquitas magníficas convivem pacificamente com cidades futuristas. Descubra os wadis e os oásis, os desertos de areia dourada, as praias paradisíacas e a hospitalidade árabe. O moderno e o antigo Oriente unidos num livro para sonhar.Para além da abundância de areia e de sol, há também muito petróleo nos Emirados, o que contribuiu para a riqueza do cosmopolita Dubai e da rica Abu Dhabi, entre outros. Os outros emirados também vivem frequentemente da agricultura. Há uma coisa que se sente em todas as regiões: a famosa hospitalidade árabe.

Pura beleza: Prepare-se para conhecer Dubai!

Prepare-se para conhecer Dubai! Estamos prestes a começar um tour de luxo em Dubai, hotéis de Dubai, Burj Khalifa, vida noturna, festas e ilhas particulares. Em uma palavra, vamos explorar um dos destinos mais interessantes do mundo - os Emirados. Para conhecer o Dubai, temos de experimentar todas as faces deste país, por exemplo, os melhores hotéis do mundo, há um hotel de 7 estrelas aqui!Se você quer ver o mundo e ver os pontos turísticos de Dubai, não precisa sair de casa, vamos fazer uma viagem a Dubai com Antônio. Veremos Dubai de um drone, veremos ilhas particulares e, claro, aproveitaremos a vida noturna. Será como viajar para Dubai sem sair de casa. Então fique confortável e deixe a diversão começar.

Israel: Cadáveres - semanas após o terror do Hamas

Equipas de televisão de todo o mundo tiveram acesso ao Kibbutz Be'eri, no sul de Israel, onde os terroristas árabes do Hamas assassinaram bestialmente 130 pessoas - mais de 10% da população - e torturaram, violaram e mutilaram as suas vítimas no dia 7 de outubro.Mesmo passadas semanas, continuam a ser encontradas vítimas em Israel que foram assassinadas pelos animais em forma humana, a organização terrorista Hamas, em 07 de outubro de 2023!